Eu sabia que ele não iria ouvir. Falar com Poseidon apenas olhando para o mar e pronunciando xingamentos? Se ouvisse, provavelmente iria me afogar, ou algo assim. Ah, é. Acho que não posso me afogar. Que pena, já estava pensando em tentar morrer assim. Afinal, ninguém ligaria se eu morresse. Percy? Sim, descobri que é meu irmão, mas nos conhecemos apenas a algumas horas.
Acho que as únicas pessoas que iam sequer deixar uma flor no meu caixão são Debby e Leo. Aliás, eu não via Debby desde antes da Captura à Bandeira. Ela provavelmente ficou o dia todo procurando garotos bonitos.
-Você está bem? - perguntou a voz de Percy, atrás de mim. Logo ele se sentou ao meu lado na areia.
-Eu não sei...preciso de muitas respostas. Tentei falar com Poseidon, mas pelo que eu sei, ele não ouviu.
-As vezes, ele ouve, só não tem como responder.
-Mas podia mandar um sinal, como...um peixe falante, ou algo assim.
-Hey, sabia que você pode falar com cavalos? Bom, eu consigo, então, acho que você também.
-Nunca vi um cavalo. Nunca nem sequer saí do orfanato...nunca vi uma praia, uma paisagem, nada. Tudo que eu via era aquela maldita prisão em que me prendiam.
-Você com certeza não teve uma vida muito agitada. Quantos anos você tem, agora?
-14. Vou fazer 15 em dezembro.
-Com quinze anos, eu estava em uma missão no Labirinto de Dédalo.
Engasguei com o nada.
-Você quer dizer...O Labirinto, aquele do Minotauro e tal?
-Sim, mas sem Minotauro. Argh, aquela coisa é horrível. Eu o matei quando tinha 12 anos.
O olhei fascinada. Eu sabia que ele era um herói, mas não sabia que era tão...herói.
-Quantos monstros você matou?
-Uau, nem pergunte. Passei a vida toda, desde os 12 anos, matando monstros. Eles simplesmente me amam. E também amariam você, se saísse do acampamento. É por isso que você tem que ficar aqui, segura. Você tem que treinar, tem que aprender tudo sobre lutar.
-Você já treinava quando matou o Minotauro?
-Bem...não. Mas aquilo foi pura sorte. Tive aulas de esgrima depois, com... - ele hesitou.
-Com quem?
-É uma longa história. Longa mesmo. Mas, resumindo, tive aulas de esgrima com Luke. Depois, ele traiu o acampamento, se juntou aos monstros, tentou me matar pelo menos um bilhão de vezes, ressuscitou Cronos, e por fim, se arrependeu, e pediu para morrer. Assim, ele salvou o mundo.
-Uau. Queria ter conhecido ele.
Percy riu.
-Não, não queira isso, nem de brincadeira! Mesmo que tenha morrido heroicamente, ele era mau.
Dei uma risada leve, e levei os olhos para o mar de novo.
Ele passou o braço pelo meu pescoço.
-Nunca pensei que teria uma irmã...uma irmã semideusa. Espero que você não tenha um futuro horrível, como diz Apolo.
-Por que eu não teria? Não passo de um erro, uma regra quebrada, uma falta de vergonha na cara, uma...uma aberração.
Imediatamente, me lembrei do sonho de Debby. Estava acontecendo, o garoto de olhos verdes, eu. E no sonho, eu chorava. Eu REALMENTE não quero chorar. Nunca choro por qualquer coisa, nunca. Provavelmente a única vez que chorei foi quando quebrei a perna, com 6 anos, e quando nasci. Não, não vou deixar acontecer o que está destinado a acontecer. Assim como a maldição de Apolo. Começando por agora, eu ia fazer meu próprio destino.
-Você não é uma aberração, Missie. - ele começou, mas eu ergui uma mão, interrompendo-o.
-Na verdade, eu sou sim. Mas quer saber? Eu não ligo. Não ligo se Apolo me odeia, a culpa não foi minha. Não ligo se todo mundo acha que eu sou um erro, mesmo que eu seja. Não ligo se Poseidon não responde a o que eu digo. E eu não ligo se minha mãe, aquela vagabunda, me abandonou, sozinha, nesse inferno de vida. ESTÁ OUVINDO, MÃEZINHA?? - me levantei da areia e ergui os braços para o céu. - ESTÁ OUVINDO, APOLO?? EU NÃO LIGO!! NÃO LIGO PRA VOCÊ E SUAS PRAGAS, SEU VIADO ESCROTO!!
-MISSIE, PARE!! - Percy me agarrou e me sentou de novo na praia. Ele abriu a boca e fechou, várias vezes, com com os olhos arregalados, as sobrancelhas franzidas, e as mãos levantadas. - Você quer morrer??Quer mesmo?? Meus deuses, você não percebe que acabou de insultar um deus?? Agora ele te odeia mais ainda, no mínimo!!
Me acalmei um pouco. Percy estava certo. Cara, agora eu com certeza vou ter uma morte lenta e dolorosa assim que colocar os pés pra fora desse acampamento. Bati na testa com a mão esquerda.
-Eu não sei, eu só...eu meio que pirei. Desculpe, não quero morrer. Eu acho.
Estranhamente, Percy começou a rir, e olhar pra mim fascinado.
-Garota, você é louca!! Eu não acredito que você fez isso, eu NUNCA teria coragem o suficiente para insultar deuses! Você ganhou meu respeito.
Ouvi passos atrás de nós, mas não quis desviar os olhos dos de Percy. Olhando mais perto, ele era parecido comigo. Não só no jeito de ser, mas seu rosto, seus traços, ele era parecido comigo. Mas meu cabelo era loiro, provavelmente herança da minha linda mãezinha.
-Percy! Você precisa ver isso. - Annabeth gritou atrás de nós. - Missie, vem você também!
-O que aconteceu? - Percy perguntou, com uma expressão preocupada.
-Vem logo!! - Ela bateu o pé. - Vocês dois têm que ver!
-Ok!
Levantamos rapidamente e fomos atrás de Annabeth. Ela olhou para Percy e hesitou por alguns segundos, como se estivesse levemente se arrependendo de chamá-lo. Então, ela suspirou e apontou para a direção do refeitório.
-É Nico. Ele desmaiou. - ela murmurou, olhando para o horizonte, claramente pensando.
Vi milhões de sentimentos possíveis passando pelo rosto de Percy naquele momento.
-O que aconteceu? Alguém bateu nele, ou...
-Não. - Annabeth o cortou. - Eu não sei se é por todo o tempo que ele está sem comer ou pelo fato de ele simplesmente se recusar a dormir. Acho que é tudo isso junto.
-Onde ele está?! - perguntei, soando mais preocupada do que eu queria. Annabeth franziu a testa.
-Você conhece ele ou...?
-Mais ou menos, eu...bem, eu acho que somos alguma coisa perto de colegas. - eu disse. Ela deu um sorrisinho torto.
-Tudo bem. Vamos logo.
Ela começou a correr para o refeitório. Tivemos que correr junto para acompanhá-la, porque ela corria rápido, quase tanto quanto Leo. Oh, meus deuses, Leo. Abandonei ele no refeitório quando saí do nada. Todas as piadinhas referentes ao fato de que eu estava segurando a mão dele quando chegamos ele vai ter que ouvir sozinho.
Annabeth parou do nada, me fazendo esbarrar nela. Então, ela apontou para uma rodinha na grama, cheia de garotos e garotas dando risada.
Percy abriu caminho no meio do povo, me arrastando junto, e no meio da rodinha, haviam dois garotos riscando a cara de um Nico inconsciente, deitado em uma posição estranha, babando.
-Connor!! Travis!! - gritou Percy. - Saiam daí! Deixem ele em paz!
-Desculpe a gente. Não íamos perder a oportunidade. - disse um dos garotos, saindo dali e arrastando o outro irmão.
-Mas eu estava terminando o bigode!! - gritou o outro, que estava sendo arrastado.
Me aproximei de Nico. Ele tinha um pênis desenhado na bochecha direita, e embaixo estava escrito: "EU SOU GAY". Embaixo do nariz, tinha metade de um bigodinho estilo Hitler, e, nos olhos, tinha um monóculo desenhado, como daqueles filmes antigos.
Meio que sem querer, acabei rindo, e Percy me olhou de cara feia.
-Desculpe. - disse, tentando parar de rir. - É que está muito engraçado.
Percy olhou mais de perto, e eu pude ver um sorrisinho se formando.
-Vou leva-lo pra chalé de Hades. Você vem, Missie?
Assenti. Percy o pegou e colocou em seu ombro, segurando suas pernas com os braços. Ele parecia um urso de pelúcia rabiscado sendo carregado por uma criança.
Nico deu um gemidinho, como se tivesse levemente tendo a impressão de estar sendo carregado, enquanto Percy ia até o chalé do garoto.
Parou na frente de um chalé negro, com o símbolo de uma caveira.
-Não sei o que tem dentro desse lugar. Nunca vim aqui. Provavelmente não vai ser muito confortável ficar aqui e esperar ele acordar, então, só vamos coloca-lo aqui e...
-Eu fico. - o interrompi. - Tudo bem pra mim.
-Tem certeza?
-Absoluta. Não tenho medo do escuro, Percy. - murmurei, com uma expressão um pouco mais sombria do que eu queria deixar transparecer. Percy me olhou um pouco assustado, e abriu a porta. Assim que colocamos o pé dentro daquele lugar, ouvi gritos e tive pequenas visões de pessoas mortas, no meio do chão do chalé.
-Se você vai ficar é problema seu, me desculpe. - disse Percy, rapidamente colocando Nico na primeira cama. - Tchau!
Dito isso, ele foi embora. Parei para observar melhor o lugar. As paredes eram todas pretas, assim como o lado de fora. Eu podia ouvir gritos de dor, desespero e raiva ao longe, e, em certa hora, vi uma menininha de aproximadamente 6 anos, de cabelos pretos e olhos verdes segurando um bichinho de pelúcia, usando uma camisola rosa claro ao meu lado.
-Quem é você? - perguntei para a menina.
-Sou Leslie. Nico me invocou sem querer a 2 semanas, e me permitiu ficar aqui. Ele conversa comigo.
-Você é um fantasma? - pareceu uma pergunta meio óbvia, mas ela realmente parecia real. Então, foquei mais os olhos nela, e em volta de seu corpo, podia ver um brilho azul claro.
-Sim. Morri em 1967. Um assassino invadiu minha casa e matou meus pais. Me levou como refém e antes de a polícia o prender, ele me matou. - ela contava, tristemente, abraçando o ursinho de pelúcia roxo.
-Sinto muito, Leslie. Você disse que Nico fala com você...sobre o que?
-Sobre a morte. Sobre a vida. Sobre o Mundo Inferior.
-O que há, no Mundo Inferior?
-Pessoas mortas. - ela murmurou, mas não vi nenhum indício de sarcasmo. - Nunca vi meus pais. Acho que eles não foram para os Campos Elísios.
-Espere...você é uma semideusa?
-Sim. Descobri só depois de morrer, mas sou filha de Ares.
-Ares...deus da guerra?
-Sim. Mas não se engane sobre mim. Sou uma pessoa boa. Não reencarnei porque passei todo o tempo no Mundo Inferior procurando por meus pais no Elísio. Quando Nico me invocou, pedi para que ele dissesse onde estavam, e, pelo que ele viu, eles estão nos Campos de Punição. Acho que eles foram malvadinhos.
O jeito que ela falava era tão inocente, que não parecia que ela havia passado por tanta coisa. Parecia uma criança comum, como as do orfanato que eu frequentava. Por um momento, sua imagem tremeluziu e eu vi o ursinho de pelúcia manchado de sangue, e um buraco ensanguentado no local do coração.
-Isso acontece as vezes. - ela murmurou, colocando a mão na área do buraco. - Foi um tiro. Acho que me levaram para o hospital, mas nenhum médico arriscou fazer a cirurgia, porque provavelmente, se funcionasse, deixaria sequelas horríveis, e ainda assim eu teria pouco tempo de vida. Por favor, não se assuste.
-Você é uma batalhadora. - murmurei. - não tenho medo de você, tenho admiração. Você foi sequestrada, morta, procurou por seus pais por todo o tempo que passou lá embaixo e ainda assim parece que não passou por nada.
Ela sorriu.
-Está ouvindo, Sr.Manhoso? Ela disse que eu sou uma batalhadora. - disse pro ursinho. - Ah, o que? Sim, sim.
-O que ele está dizendo? - perguntei
-Ele disse que você é legal. E que Nico gosta de você.
Senti um arrepio passar por todo o meu corpo.
-Gosta?
-Sim. Ele me disse hoje ainda. Disse que você não era como as outras pessoas, e que seus olhos eram tão verdes quanto os do outro.
-Outro...?
-O garoto que trouxe Nico. Ele é bonito. Nico tinha rasão em ter gostado dele.
-Você sabe sobre Percy, Leslie?
-Sim. E pode me chamar de Les. Nico dizia que Percy era um idiota, e que não sabia como tinha conseguido gostar dele. E disse que já o esqueceu.
Nico gemeu fracamente, e franziu o cenho, como se tivesse tido um pesadelo.
-Acho que você devia tirar esses desenhos do rosto dele. Ele não vai gostar quando acordar. - murmurou Les.
-Sim, mas eu o acordaria, porque teria que usar água.
-Água... - murmurou Les. - Você é filha de Poseidon, não é?
-Sim. - eu disse, suspirando. - Infelizmente.
-Tem algum jeito de você usar água sem fazer ele sentir?
-Vou tentar. Mas não sei se vou conseguir.
Fui até o pequeno banheiro que tinha no chalé, abri a torneira e tentei fazer com que a água se deslocasse, como tinha feito antes, na Captura à Bandeira. Me concentrei, fechei os olhos, e quando abri, tinha uma bola de água flutuando acima da minha mão. Sorri.
Andei até Nico, com a esfera de água, mas tropecei em alguma coisa no caminho e me desconcentrei, deixando cair a bola na cara dele.
Nico gritou, e se levantou num movimento rápido. Olhou em volta, com os olhos arregalados, e como eu estava atrás dele, ele não me viu.
-Les? - chamou, respirando pesadamente. - Como você...?
-Olá. - murmurei atrás dele, e ele se virou em outro movimento rápido, e apontou a espada para minha cabeça. - Missie! Não apareça do nada! Essa é uma característica minha.
-Desculpe.Você desmaiou, sabia? Percy te trouxe até aqui, mas antes, dois garotos rabiscaram sua cara.
-O que? - ele disse, e foi até o banheiro, olhando o rosto no espelho. - Ah, cara! Um pênis!! Tinha que ser um pênis? E que diabos de monóculo é esse? E por quê só tenho metade do bigode?
-Culpe uns tais de Connor e Travis. Eles que fizeram isso.
-Stolls. - ele praguejou. - Claro. E você tinha que me acordar assim, com água? Droga, estou todo molhado!
-Desculpe! - gritei - Não era pra te acordar! Eu ia tentar tirar esses rabiscos, mas tropecei e a água caiu em você!
-Aaaahh!! - ele gritou, e começou a tirar a camiseta. Virei pro outro lado.
-Mas será possível, garoto!! Não vai ficar pelado na minha frente!
-Eu não vou tirar a roupa. - ele disse. - Só estou trocando a camiseta. Você me molhou inteiro, quer o que? Quer que eu fique doente?
-Você está constantemente doente. Não come, nem dorme. O que espera que aconteça?
-Por que você está aqui mesmo? - ele perguntou.
-Percy não quis ficar. Ele disse que esse chalé é assustador. Então, me ofereci para ficar.
-Ótimo. Se eu acordasse e visse a cara do Percy, enfiaria a espada... - ele começou, mas olhou para Leslie, ainda sentada na cama ao lado da dele, e hesitou. - no pote de macarrão.
-Pote de macarrão...?
-Ahh, foi o que me veio à cabeça. Mas por quê diabos você quis ficar aqui?
-Porque...bem, porque sim. Ninguém mais iria ficar. - eu menti.
-Ok. Agora vai embora.
-O que? Como você é ingrato, criatura! Eu fiquei aqui, te observando, enquanto poderia estar...
-Dando uns pegas no Leo? - ele me cortou, com um sorrisinho malicioso.
Senti meu rosto queimar.
-Não estou namorando com Leo.
-Sei. Então, você sumiu, ao mesmo tempo que ele sumiu, apareceu de novo, segurando a mão dele, e vocês não estão se pegando. - ele ironizou. - Espera que eu acredite.
-Não gosto dele!! E a gente só foi pro Bunker 9 e... - me interrompi. Nico aumentou o sorrisinho, e começou a balançar a cabeça.
-Então vocês foram pro Bunker 9, hein? Ok, Senhorita Vadia. - ele levantou as mãos, como bandidos fazem quando policias os pegam.
-Não sou vadia. Nunca fui. E se for pra você me agradecer me xingando, eu vou embora mesmo. Tchau. - eu disse, e comecei a andar em direção a porta, mas senti a mão fria dele puxando a minha. Me virei, preparada para xinga-lo, mas acabei calculando mal e ficando a poucos centímetros do rosto dele. Ele ainda segurava minha mão.
-Desculpe. - ele murmurou, olhando para mim com aqueles olhos negros profundos. Podia ver meu reflexo neles. Cara, eu estava com uma cara de cu multiplicada por 30. - Não me olhe assim. É assustador.
-Você é o filho de Hades sombrio e antissocial. Não sou eu a assustadora. - respondi, com um sorriso sarcástico. Eu podia ouvir os batimentos fortes do meu coração. Aquela era uma péssima hora pra se ter uma parada cardíaca.
Tentei puxar minha mão da dele, mas ele a pegou de novo, e ficou ainda mais perto do meu rosto. Pensando bem, até que ter um treco agora não cairia mal.
Ele passeou com os olhos por toda a área do meu rosto, e eu já estava começando a pensar que a cara de cu tinha voltado. Então, ele sorriu.
-Você parece muito com o Percy.
-Fala sério. - revirei os olhos. - Péssimo momento para me comparar com meu irmão.
-Você sabia que eu era apaixonado por ele? - ele perguntou.
-Sim, eu sei. Mas o que isso tem a ver?
-Você é muito parecida com ele.
Pronto, pensei. Hora de cair morta.
-E isso é bom ou ruim? - perguntei, desfazendo a cara de cu que eu estava começando a pensar que ficaria pelo resto da minha vida na minha cara.
-Depende de você. - ele murmurou.
-Pare de jogar indiretas e fale logo o que tem para falar, seu feto mal desenvolvido.
Ele riu. Uma risada assustadora e sombria. Parecia a risada de um assassino depois de matar alguém.
-Me desculpe por isso. - ele disse e antes mesmo que eu pudesse pensar em algo para dizer, ele me beijou.
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Heeeey, povos e povas! Gente, estou ficando triste e perdendo a vontade de postar :c
Eu sei que só tem 4 capítulos, mas tem tão pouca gente lendo, e nenhum comentário...Eu passo tanto tempo escrevendo, e ninguém nem agradece -_-
Não estou exigindo nada, mas eu só queria saber se alguém, pelo menos uma pessoa está lendo! Então, please, se algum ser humano aí lê e gosta da Fic, por favor, comente! E, se quiser, APENAS SE QUISER, recomende para alguém!
Beijos,
#Mandie :3
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